O esquecimento dessas mulheres negras fez Jarid Arraes decidir criar uma coleção de cordéis intitulada Heroínas Negras na História do Brasil. Durante quatro anos, ela cavou, pesquisou e escreveu biografias em poesia de cordel e viu essa coleção se tornar um sucesso estrondoso.

Mulheres negras que marcaram nossa história

Tereza de Benguela

Viveu no Mato Grosso durante o século XVIII. Após o falecimento de seu marido, José Piolho, chefe do Quilombo de Quariterê, tornou-se uma rainha quilombola. Os negros e indígenas sob sua liderança, resistiram à escravidão por vinte anos, até 1770, quando o quilombo foi destruído.

Luísa Mahin

Foi uma africana vinda da Costa da Mina, onde teria sido uma princesa, vendida depois como escrava. Caso a Revolta do Malês tivesse sido vitoriosa, Luísa teria se tornado a Rainha da Bahia.

Carolina Maria de Jesus

Foi uma importante escritora brasileira. Filha de analfabetos, começou a estudar aos sete anos e precisou largar a escola no segundo ano, mas aprender a ler e a escrever. Em suas folhas, escrevia sobre sua vida na favela e seu dia a dia, somando mais de vinte cadernos com testemunhos de seu cotidiano.

Maria Firmina dos Reis

Considerada a primeira romancista brasileira, e também fazia composições musicais e poemas. Atuou como ativista na campanha abolicionista e escrevendo obras antiescravistas até seu falecimento.

Sobre a autora

JARID ARRAES nasceu em Juazeiro do Norte, na região do Cariri (CE), em 1991. Escritora, cordelista e poeta, é autora de Redemoinho em dia quente (Alfaguara, 2019), vencedor do prêmio APCA na categoria contos/ crônicas, Um buraco com meu nome (Ferina, 2018) e As lendas de Dandara (Editora de Cultura, 2016). Atualmente vive em São Paulo, onde criou o Clube de Escrita para Mulheres. Tem mais de setenta títulos publicados em literatura de cordel, incluindo a coleção Heroínas Negras na História do Brasil.


Heroínas negras brasileiras: em 15 cordéis

Da editora

O esquecimento dessas mulheres negras fez Jarid Arraes decidir criar uma coleção de cordéis intitulada Heroínas Negras na História do Brasil. Durante quatro anos, ela cavou, pesquisou e escreveu biografias em poesia de cordel e viu essa coleção se tornar um sucesso estrondoso.

Mulheres negras que marcaram nossa história


Tereza de Benguela

Viveu no Mato Grosso durante o século XVIII. Após o falecimento de seu marido, José Piolho, chefe do Quilombo de Quariterê, tornou-se uma rainha quilombola. Os negros e indígenas sob sua liderança, resistiram à escravidão por vinte anos, até 1770, quando o quilombo foi destruído.


Luísa Mahin

Foi uma africana vinda da Costa da Mina, onde teria sido uma princesa, vendida depois como escrava. Caso a Revolta do Malês tivesse sido vitoriosa, Luísa teria se tornado a Rainha da Bahia.


Carolina Maria de Jesus

Foi uma importante escritora brasileira. Filha de analfabetos, começou a estudar aos sete anos e precisou largar a escola no segundo ano, mas aprender a ler e a escrever. Em suas folhas, escrevia sobre sua vida na favela e seu dia a dia, somando mais de vinte cadernos com testemunhos de seu cotidiano.


Maria Firmina dos Reis

Considerada a primeira romancista brasileira, e também fazia composições musicais e poemas. Atuou como ativista na campanha abolicionista e escrevendo obras antiescravistas até seu falecimento.

Sobre a autora

JARID ARRAES nasceu em Juazeiro do Norte, na região do Cariri (CE), em 1991. Escritora, cordelista e poeta, é autora de Redemoinho em dia quente (Alfaguara, 2019), vencedor do prêmio APCA na categoria contos/ crônicas, Um buraco com meu nome (Ferina, 2018) e As lendas de Dandara (Editora de Cultura, 2016). Atualmente vive em São Paulo, onde criou o Clube de Escrita para Mulheres. Tem mais de setenta títulos publicados em literatura de cordel, incluindo a coleção Heroínas Negras na História do Brasil.

ASIN ‏ : ‎ B08GVV5WWF
Editora ‏ : ‎ Editora Seguinte; 1ª edição (9 outubro 2020)
Idioma ‏ : ‎ Português
Tamanho do arquivo ‏ : ‎ 10.7 MB
Leitura de texto ‏ : ‎ Habilitado
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Configuração de fonte ‏ : ‎ Habilitado
Dicas de vocabulário ‏ : ‎ Não habilitado
Número de páginas ‏ : ‎ 145 páginas

Heroínas negras brasileiras: em 15 cordéis

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